terça-feira, 2 de junho de 2015

Minha mente no espelho.

Possuir um senso crítico aguçado ou ser um contestador de grandes verdades sempre foi um incomodo "impertinente" pras relações sociais, e eu sempre achei isso fantástico, principalmente na sociedade moderna onde existem meios mais diretos de expor o que você pensa ou o porque de discordar das coisas. Acho que, no final das contas, não existe certo ou errado, nunca importa realmente se você defende batatas ou repolhos, quando o importante mesmo é ter algo no que acreditar e procurar a melhor base pra defender seu argumento. A única coisa que realmente me deixa com o cachorro - e não só uma pulga - atrás da orelha é porque, mesmo com o acesso a tantos meios de acesso às informações, as pessoas cada vez tentam entender menos os porquês, descobrir, contestar, aprender, buscar. Eu mesmo já disse aqui que "quanto mais burro se é, mais burro se pretende ficar" e também que o que vale à pena é a busca pela verdade velada e não pelas certezas baratas, e tenho até no título do blog estampado o meu amor pela busca do conhecimento, mas insisto, eu juro que queria entender o porquê do conforto da ignorância conformada. Talvez eu seja o louco, talvez eu esteja errado.

Como é de praxe: sempre confuso, nunca sem sentido. E claro, cya.

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