domingo, 29 de dezembro de 2013

"Why does my pain look like my pride?"

"Standing alone with no direction;
How did I fall so far behind?
Why am I searching for perfection?
Knowing it's something I won't find.

In my fear and flaws;
I let myself down again;
All because;
I run 'til the silence splits me open;
I run 'til It puts me underground;
'Til I have no breath and no roads left but one.

When did I lose my sense of purpose?
Can I regain what's lost inside?
Why do I feel like I deserve this?
Why does my pain look like my pride?"

Cya.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O ciclo de um círculo vicioso.

Final de ano. Arrependimentos. Promessas. Objetivos. Começo de ano. Fracassos. Desistências. Fim de ano de novo. Arrependimentos, promessas, objetivos, e por aí vai. De novo. E de novo... Tudo o que você vê são pessoas agradecendo pelo ano que passou, sendo que nem metade do que elas colocaram como objetivo no começo do mesmo elas correram atrás, ou seja, elas agradecem por coisas que não aconteceram, tanto esforço gasto em planos, nenhum usado em realizações. Daí, elas se arrependem por não terem feito e prometem que "agora vai!". E já logo no começo essa vontade desaparece, o fracasso fica iminente e elas desistem, as vezes, até antes de tentar.
Admito a minha hipocrisia, porque tudo o que acabei de falar era o que eu iria fazer. Ainda em tempo, mudei minha opinião. A vida se constrói com metas planejadas, mas acho que esses planos também são eficazes quando feitos de última hora, quando o improviso faz o esforço valer a pena. O mais importante, na verdade, é preparar o solo, afinal quando as sementes vierem elas vão achar o lugar certo pra florescer e dar frutos.
Eu desejo nesse final de ano que você, que eu, que nós todos apenas aprendamos deixar de lado o "existir", e que o único objetivo pro começo do próximo é não perder a coragem de realmente viver, de estar preparado pra agarrar toda oportunidade e toda coisa boa que aparecer. Sem tantos planos, sem tantas metas, só traçando riscos sem régua, tendo força pra fazer com que todos saiam retos.

Cya, e um próspero ano novo pra todos nós.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

"A vida não é justa."

É sempre o que dizem os pais, avós, tios, amigos, filmes, letreiros, livros, histórias e enfim. De todas essas fontes que eu mencionei, pelo menos uma vez na vida, você ouviu uma reflexão como essa aí do título. Quanto mais os dias passam, mais isso se concretiza, e infelizmente, um dia eu vou ser um pai, um avô, um tio, um amigo que vai dizer isso pro meu filho, pro meu neto, pro meu sobrinho, pra um amigo. É dispensável citar exemplos aqui, acho que cada um vai pensar nos seus próprios, cada um tem sua visão singular, mas com uma conclusão em comum.
Contudo, o certo se faz sempre necessário, mesmo que no final de tudo você não receba nenhuma recompensa, nenhum reconhecimento, e ainda acabe se fodendo - é uma espécie de bônus. A consciência limpa e algumas cicatrizes são, no final de tudo, o que resta na pele por ter tentado viver a vida, dançando no ritmo que ela dita.

Confuso, redundante, até idiota as vezes, mas jamais sem sentido. Cya...

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Projeto de um futuro bom.

Com esse fim de ano, a época de natal chegando, todo esse cheiro de espírito altruísta que o ser humano finge muito bem que existe exala no ar. Pessoas agradecendo pelas conquistas alcançadas em 2013, prosperando coisas boas pra 2014, buscando construir novos planos, alcançar velhos objetivos... É bonito de ver. Amigos se unindo, famílias se reunindo, e toda uma imagem de que tudo tá bem. Quiçá toda essa ilusão se concretize, e que nesse novo ano que se aproxima as pessoas realmente percebam o significado de tudo isso. Que todas elas percebam que tudo vai parecer melhor quando os valores aplicados nesse nascimento de um menino fictício sejam aplicados também no cotidiano e na vida de cada um o ano inteiro.

Devaneios utópicos, cya.