terça-feira, 7 de julho de 2015

No que eu acredito.

Uns chamam de fé, outros chamam de força de vontade. Uns acreditam num gordo caridoso, ou num metaleiro de batina branca e olhos azuis, num elefante rosa, num homem com cabeça de águia, num ruivo com um martelo na mão ou até no Monstro do Espaguete Voador. Os nomes e as formas da sua espiritualidade pouco importam. O importante, na real, é a essência. É o que você faz e o porquê você faz. Eu acredito em uma espécie de "corrente do bem", aquele efeito borboleta que um simples gesto - como um sorriso no trabalho numa segunda feira de manhã - pode causar. Você só recebe o que você planta, e nem sempre você colhe de maneira direta, mas toda semente que você plantar dará frutos. Esse sorriso, por exemplo, pode fazer - e fará - uma grande diferença. Talvez essa pessoa nunca te veja de novo na vida pra retribui-lo, mas pras próximas que passarem pelo seu caminho, ela vai saber repassar. Esse sorriso vai tomar o lugar daquele mau humor clássico do começo de semana e vai acabar contagiando outra pessoa, e por aí vai: a corrente se eterniza na complexidade por trás de um simples "bom dia" que é dado com vontade, temperado com esse sorriso sincero. Pode parecer besteira, mas são nessas pequenas atitudes que você estimula boas coisas e talvez evite que as ruins aconteçam, são nessas pequenas atitudes que você muda o mundo. Afinal, toda muralha foi construída a partir de um pequeno tijolo, né? E toda boa ação partiu de um bom exemplo. Seja o que você espera dos outros, faça e semeie o bem, principalmente nos lugares onde ele não se faz presente. Não se escore em seres antropomorfos imaginários como desculpa pra ser o melhor que você possa ser. Faça isso pelos outros, faça isso por você.

Se não fosse confuso, não teria sido escrito por mim. Cya.

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