A felicidade que se compra
não se vende em qualquer lugar
Dos risos aos poemas
A alegria há de ceifar
Porque mentiras tão bonitas
Reconfortam o peito da gente
E o desespero que transborda
É agua que escorre no ralo da mente
Água suja e turva
Que insiste em transparecer
O fundo da consciência
Que a felicidade há de esconder
E os raios que iluminam
O seio de quem nasce de novo
Não porque há esperança de vida
Mas porque começa e termina em choro.
Cya.
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