terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Projetos - primeira parte.

Pelos obscuros caminhos da minha mente já encontrei diversas opiniões e visões diferentes sobre assuntos em comum, e só uma parte pequena eu cheguei expor aqui. E acho que não seria nada menos do que justo eu o fazer. Eu queria muito expor o que eu acho sobre assuntos específicos aqui, sobre atualidades, informações, curiosidades. Como por exemplo, o porque e o quanto eu sou contra a legalização da maconha; o que eu acho sobre a diferença entre homossexualidade e comportamento imbecil; o quanto cotas raciais são preconceituosas; hipocrisia de uma população alienada contra a copa; religião; política; enfim, assuntos vigentes. Na verdade, eu vou fazer, como eu sempre busco transformar o blog em uma coisa mais digestiva, menos absurda, talvez até mais imparcial, embora trate de uma opinião minha. Por ora, enquanto isso não acontece, eu me limito a me sentir satisfeito com o quanto eu me sinto um ser humano melhor que grande parte da população, mantendo minha moral e minha ética acima de tudo, e o melhor de tudo, sendo um ser pensante e consciente. Espero em breve poder compartilhar isso aqui, tentando atrair mais cabeças positivamente doentes como a do louco que aqui vos escreve.
Abraços fraternais, cya.

Daquelas clássicas.

Já dizia o filósofo que cada um escolhe o seu deus e o seu demônio. Acho que na verdade, cada um escolhe o seu céu e o seu inferno. Onde tá o problema nisso? Querer encontrar seu deus no inferno, ou seu demônio no céu.
Sempre confuso, jamais sem sentido. Cya...

domingo, 29 de dezembro de 2013

"Why does my pain look like my pride?"

"Standing alone with no direction;
How did I fall so far behind?
Why am I searching for perfection?
Knowing it's something I won't find.

In my fear and flaws;
I let myself down again;
All because;
I run 'til the silence splits me open;
I run 'til It puts me underground;
'Til I have no breath and no roads left but one.

When did I lose my sense of purpose?
Can I regain what's lost inside?
Why do I feel like I deserve this?
Why does my pain look like my pride?"

Cya.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

O ciclo de um círculo vicioso.

Final de ano. Arrependimentos. Promessas. Objetivos. Começo de ano. Fracassos. Desistências. Fim de ano de novo. Arrependimentos, promessas, objetivos, e por aí vai. De novo. E de novo... Tudo o que você vê são pessoas agradecendo pelo ano que passou, sendo que nem metade do que elas colocaram como objetivo no começo do mesmo elas correram atrás, ou seja, elas agradecem por coisas que não aconteceram, tanto esforço gasto em planos, nenhum usado em realizações. Daí, elas se arrependem por não terem feito e prometem que "agora vai!". E já logo no começo essa vontade desaparece, o fracasso fica iminente e elas desistem, as vezes, até antes de tentar.
Admito a minha hipocrisia, porque tudo o que acabei de falar era o que eu iria fazer. Ainda em tempo, mudei minha opinião. A vida se constrói com metas planejadas, mas acho que esses planos também são eficazes quando feitos de última hora, quando o improviso faz o esforço valer a pena. O mais importante, na verdade, é preparar o solo, afinal quando as sementes vierem elas vão achar o lugar certo pra florescer e dar frutos.
Eu desejo nesse final de ano que você, que eu, que nós todos apenas aprendamos deixar de lado o "existir", e que o único objetivo pro começo do próximo é não perder a coragem de realmente viver, de estar preparado pra agarrar toda oportunidade e toda coisa boa que aparecer. Sem tantos planos, sem tantas metas, só traçando riscos sem régua, tendo força pra fazer com que todos saiam retos.

Cya, e um próspero ano novo pra todos nós.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

"A vida não é justa."

É sempre o que dizem os pais, avós, tios, amigos, filmes, letreiros, livros, histórias e enfim. De todas essas fontes que eu mencionei, pelo menos uma vez na vida, você ouviu uma reflexão como essa aí do título. Quanto mais os dias passam, mais isso se concretiza, e infelizmente, um dia eu vou ser um pai, um avô, um tio, um amigo que vai dizer isso pro meu filho, pro meu neto, pro meu sobrinho, pra um amigo. É dispensável citar exemplos aqui, acho que cada um vai pensar nos seus próprios, cada um tem sua visão singular, mas com uma conclusão em comum.
Contudo, o certo se faz sempre necessário, mesmo que no final de tudo você não receba nenhuma recompensa, nenhum reconhecimento, e ainda acabe se fodendo - é uma espécie de bônus. A consciência limpa e algumas cicatrizes são, no final de tudo, o que resta na pele por ter tentado viver a vida, dançando no ritmo que ela dita.

Confuso, redundante, até idiota as vezes, mas jamais sem sentido. Cya...